Breve Queerlist da Literatura Brasileira Contemporânea
Como não sei o quão familiarizado você está com loucos de palestra, uso um trecho do livro de Vanessa Barbara à guisa de preâmbulo.
Como não sei o quão familiarizado você está com loucos de palestra, uso um trecho do livro de Vanessa Barbara à guisa de preâmbulo.
Ufa. Deu.1 Achei que logo depois de dar, a vida compensaria todo o tempo em que a adiei. Não foi bem assim. 2 Ao menos até a defesa do mestrado, não mexo mais na dissertação tão procrastinada, principal motivo para […]
Quando a pauta do Jornal Rascunho de março de 2014 foi fechada e a cada um dos colaboradores resenhistas foi designada uma obra a ser analisada, recebi a informação de que escreveria sobre Reprodução, de Bernardo Carvalho. A situação – […]
Procrastinação. Pro-cras-ti-na-ção. Proooocrastinação. Você sabe o que é. Talvez já tenha assistido a um vídeo sobre isso. Procrastinação é, aliás, ver um vídeo (de gatinhos, que seja) em vez de fazer o que tem que fazer.
Apesar de todas as probabilidades e estatísticas tentarem me demover da ideia, há alguns meses decidi organizar minha biblioteca por cores. Apesar de possuir apenas duas prateleiras e uma escrivaninha, obtive um resultado razoável.
Durante a última edição da Semana Literária do SESC-PR, Marcelino Freire ministrou uma oficina relâmpago de narrativas breves. O Gui, de que falo tanto, 1 já tinha participado de um oficina dele, de microcontos, na época em que nos conhecemos […]
“Nunca confie em alguém que não trouxe um livro consigo.” Não é a primeira vez que uso a citação de Lemony Snicket na abertura de um texto. Já o tinha feito quando listei alguns livros que me acompanharam à sala […]
São vinte anos de carreira e onze livros de ficção, todos publicados pela Companhia das Letras – um de contos, dez romances. Onze também é o título do primeiro romance de Bernardo Carvalho, escritor premiado com a maior parte dos […]
Podia ser William, Henry, Holden, Falstaff – mas era para ser em português. Podia ser Capitu, Helena, Iracema, Diadorim – mas era para ser mais comum. Podia ser Pedro, José, André, Antonio – mas era Guilherme. Gui.
“Nunca confie em alguém que não trouxe um livro consigo.” Não acho que as pessoas liguem tanto assim para a imagem que passam. Talvez elas simplesmente não levem a sério essa famosa citação de Lemony Snicket. Deve ser por isso […]
É preciso que eu faça uma mea culpa de antemão: como o Tauil me alertou esses dias pelo Twitter, há pouquíssimos autores brasileiros no meu censo literário de 2011. Dediquei consideráveis tempo e esforços na literatura norte-americana nesse ano, principalmente […]
Um amor que nos é imposto desde o nascimento pode ser considerado um amor verdadeiro? Ou melhor, será possível para esse amor imposto, e “natural”, nos salvar de toda a desgraça que o mundo nos reserva, seja em períodos de […]