- Podcast: Margaret Atwood lê Mavis Gallant;
https://soundcloud.com/newyorker/margaret-atwood-reads-mavis
- X-Men: Poetas. Não, a Marvel não aposta em bardos no próximo filme, mas o Publishers Weekly traz poesia dos mutantes aos gregos da antiguidade;
- Prepare-se, vem aí: Paulicéia Literária;
- Conheça Dr. Puppet, a versão fofa, e em stop-motion, de Dr. Who;
- Elle Degeneres anuncia a continuação de Procurando Nemo: Finding Dory:
http://www.youtube.com/watch?v=_JJmDavBXrw
- Os garranchos maravilhosos de Proust e outras curiosidades sobre Em busca do tempo perdido;
- Na Biblioteca de Raquel, uma entrevista sobre as revistas modernistas no Brasil;
- O anel amaldiçoado (pun intended) que pode ter inspirado Tolkien entra em exibição (em inglês);
- O mundo editorial também soube aproveitar o dia da mentira (em inglês);
- Anunciado projeto para filmar nova versão de Vinte mil léguas submarinas, com direção de David Fincher (Os Homens Que Não Amavam as Mulheres);
- Por que remakes, refilmagens e recontações são ruins e fracassam miseravelmente (em inglês);
- E mais adaptações: divulgados pôsteres de O grande Gatsby;
- Câmara aprova publicações de biografias não autorizadas;
- O que você não vai aprender lendo cartas de escritores.
Auf Wiedersehen!
Quanto mais o tempo passa, mais eu desconfio de que esse “O Grande Gatsby” do Baz Luhrmann vai ser um fracasso. Até agora, não vi nada de diferente que não remetesse àquela adaptação horrível da década de 1970. Espero que seja só impressão.
Também não estou nem um pouco animado com essa adaptação, Bruce. Hoje vi a notícia de que a Beyoncé estaria gravando uma versão de “Back to Black” da Amy Winehouse e fiquei imaginando em que tipo de cena vão colocar isso… #medo
Tô começando a achar que essa adaptação vai ser parecida com “Maria Antonieta” – explorar o ennui dentro do contexto da época em que se passa a obra mas contemporizando através da trilha sonora para mostrar a atualidade do texto.
E eu odiei “Maria Antonieta”. 😛
Eu gosto de “Maria Antonieta”, mas esse filme tem um problema grave: falta de sexo. Quando um filme que precisa de cenas de sexo não tem, há problema.
Que tal um “Shame” com cortes? 😆